segunda-feira, 25 de abril de 2011

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DO BAIRRO ASSINALOU 37º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL

A Assembleia Municipal de Oliveira do Bairro assinalou hoje o 37º Aniversário do 25 de Abril.

Logo pela manhã, junto ao Monumento dos Combatentes do Ultramar, na Avª Dr. Abílio Pereira Pinto realizou-se uma cerimónia de homenagem aos mortos da guerra colonial, com a presença de uma representação do Núcleo da Liga dos Combatentes de Oliveira do Bairro, a que se seguiu o hastear das bandeiras no átrio fronteiro ao edifício dos Paços do Concelho.

Em ambos os eventos participou a banda de música da União Filarmónica do Troviscal.

De seguida, já no interior ds Paços do Concelho, realizou-se uma sessão solene da Assembleia Municipal, onde para além de alguns membros deste órgão, estavam presentes todos os membros do executivo municipal, vários autarcas representantes das diversas freguesias do actual e de mandatos anteriores, alguns (muito poucos) representantes de associações concelhias, representantes da Liga dos Ex-Combatentes, das Forças Armadas e dos Ex-Combatentes, um ou dois professores ligados ao projecto da assembleia municipal para crianças, e meia dúzia de populares, sendo absolutamente evidente o desinteresse da juventude que, mais uma vez, primou por uma ausência tão notória quanto preocupante.

De improviso, usaram da palavra o presidente da câmara (Mário João Oliveira), dois dos ex-presidentes da assembleia municipal (Manuel Alberto da Silva Ferreira e Engº Dias Cardoso) e bem assim, a finalizar, o presidente da assembleia municipal em exercício (Dr. Manuel Nunes).

Pelo meio, os líderes das bancadas representadas na asssembleia municipal [Dr. Nuno Barata (PPD-PSD), André Chambel (CDS-PP), e Engº Armando Humberto Pinto (PS)], cujos discursos se disponibilizarão de seguida.

Os oradores pontuaram os respectivos discursos com ideias fortes, em que sobressaíram vocábulos como liberdade, honestidade, dignidade, trabalho e de forma insistente, verdade, para fazer face à crise e às dificudades por todos referenciadas.

Num salão nobre muito bem composto, não passou despercebido o desinteresse da juventude que, mais uma vez, primou por uma ausência tão notória quanto preocupante; de realçar o facto de apenas um dos presentes ostentar um cravo vermelho na lapela, tendo igualmente merecido particular curiosidade o facto de apenas uma gravata negra ter sido vista.

No final da efeméride foi servido aos presentes um espumante de honra no hall de entrada do edifício dos Paços do Concelho.