Numa estação de serviço da galp, presenciei um aceso monólogo de uma cliente que reclamava perante a indiferença de quem estava na caixa o facto e já ter ido a mais de seis postos e não ter encontrado “vuvuzelas".
Vociferava a plenos pulmões, dizendo que "isto não pode ser… é absolutamente inadmissível", exclamando:
- “Como é que querem que uma pessoa apoie a selecção se já não há vuvuzelas?"
Está mesmo bom de ver que se os “navegadores” ficarem a ver navios, a culpa é da crise… de vuvuzelas!
Era mesmo muito importante que o senhor primeiro ministro tivesse em conta estas e outras situações do género: é que está aqui uma boa oportunidade de criar receita - um imposto especial sobre a imbecilidade.