A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos, actuando como instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar, plenamente, do espaço público no período nocturno.
Além de estar directamente ligada à segurança pública no tráfego, a iluminação pública previne a criminalidade, embeleza as áreas urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e paisagens, facilita a hierarquia viária, orienta percursos e aproveita melhor as áreas de lazer.
Além de estar directamente ligada à segurança pública no tráfego, a iluminação pública previne a criminalidade, embeleza as áreas urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e paisagens, facilita a hierarquia viária, orienta percursos e aproveita melhor as áreas de lazer.
A qualidade dos sistemas de iluminação pública visa, por isso, a melhoria imagem das aldeias, vilas e cidades, favorecendo o turismo, o comércio, e o lazer nocturno, ampliando a cultura do uso eficiente e racional da energia eléctrica, contribuindo, em suma, para o desenvolvimento social e económico das populações.
Não obstante, o que se verifica em Oliveira do Bairro desde o início deste mês de Setembro, é que a iluminação pública do concelhia tem entrado em funcionamento já quanto a escuridão da noite cerrada se faz sentir.
E por isso, dada a ausência de iluminação mesmo depois das 20.00 h, é normal verem-se os munícipes socorrerem-se das luzes dos veículos para
conseguirem ver por onde passam e o que pisam, o que até não sendo nada fácil em alguns locais, acaba por se complicar ainda mais quando a lama e a chuva também estão presentes.
A questão já foi suscitada na última reunião da câmara municipal e na última sessão da assembleia municipal, e na resposta dada o presidente da câmara referiu que os candeeiros estão equipados com relógios astronómicos, pelo que o horário será lentamente ajustado, o que representa uma poupança significativa.
Como está bem de ver, ninguém está contra a poupança significativa; mas a verdade é que esta não pode ser garantida à custa da total escuridão. E por isso, o que importaria é que a iluminação passasse a ser accionada imediatamente após o crepúsculo da noite, fazendo-se a poupança através de um plano que passe pela desligação de alguns postes de forma ponderada e
correcta, a ser elaborado de acordo com todas as juntas de freguesia, o qual teria o entendimento e o acolhimento das populações.
Uma medida que, para além do mais, faz todo o sentido no Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos, o que bem poderia determinar a adopção pelo município de um plano de optimização energética, uma medida que inserida numa política ambiental que, a pouco e pouco, fosse sendo implementada pela autarquia no sentido de adoptar comportamentos que sejam menos prejudiciais ao ambiente e que, neste caso, contribuam para a diminuição das emissões de CO2.
Por outro lado, a iniciativa contribuiria de modo efectivo para a redução dos custos da iluminação pública suportados pelo município, e seria garantido pela interrupção de energia eléctrica em parte da rede de iluminação pública, assegurando contudo que apenas fossem desligadas as luzes que efectivamente não são indispensáveis, em obediência a um levantamento e georreferenciação das luminárias e à adopção de medidas de consciencialização dos munícipes para a necessidade de promover uma utilização sustentável dos recursos energéticos.
Vá lá, senhor presidente, não desperdice esta ideia, só porque vem de alguém que está na oposição!
Como está bem de ver, ninguém está contra a poupança significativa; mas a verdade é que esta não pode ser garantida à custa da total escuridão. E por isso, o que importaria é que a iluminação passasse a ser accionada imediatamente após o crepúsculo da noite, fazendo-se a poupança através de um plano que passe pela desligação de alguns postes de forma ponderada e correcta, a ser elaborado de acordo com todas as juntas de freguesia, o qual teria o entendimento e o acolhimento das populações.
Uma medida que, para além do mais, faz todo o sentido no Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos, o que bem poderia determinar a adopção pelo município de um plano de optimização energética, uma medida que inserida numa política ambiental que, a pouco e pouco, fosse sendo implementada pela autarquia no sentido de adoptar comportamentos que sejam menos prejudiciais ao ambiente e que, neste caso, contribuam para a diminuição das emissões de CO2.
Por outro lado, a iniciativa contribuiria de modo efectivo para a redução dos custos da iluminação pública suportados pelo município, e seria garantido pela interrupção de energia eléctrica em parte da rede de iluminação pública, assegurando contudo que apenas fossem desligadas as luzes que efectivamente não são indispensáveis, em obediência a um levantamento e georreferenciação das luminárias e à adopção de medidas de consciencialização dos munícipes para a necessidade de promover uma utilização sustentável dos recursos energéticos.
Vá lá, senhor presidente, não desperdice esta ideia, só porque vem de alguém que está na oposição!