Cinco metros e flores brancas levaram os europeus a querer esta planta
nos seus jardins. Mas afinal, ela tem um químico que queima a pele e
leva à cegueira.
Entre rosas, papoilas e margaridas, a Natureza arrisca-se de vez em quando a mostrar algum mau feitio.
Acontece que esta planta,
com cinco metros de altura, larga furocumarinas, um produto químico
tóxico que modifica a estrutura das células da pele e a torna mais
sensíveis aos raios ultravioletas. Em 24 horas, e num prazo máximo de 48
horas, a pele desenvolve queimaduras e irritações que podem provocar
cicatrizes permanentes e bolhas. E se esse composto químico chegar aos
olhos, pode levar à cegueira.
A planta é natural da Ásia, muito comum na Rússia e Geórgia,
mas veio para os jardins europeus por causa das flores brancas que
exibe. É comum encontrá-la também junto aos rios ou estradas no norte da
Europa. Em Portugal não há registos da existência da planta.
Retirada daqui