Não são as equivalências, mas sim a própria frequência da Universidade Lusófona que podem retirar o título de licenciado a Miguel Relvas, o ministro adjunto que anunciou a sua demissão por já não ter "condições anímicas" para continuar no Governo.
A Inspecção Geral de Educação e Ciência apontou uma falha grave: Miguel Relvas terá sido avaliado a uma cadeira leccionada pelo ex-reitor, Fernando Santos Neves, com uma oral e com a entrega de artigos de opinião publicados em jornais, quando as regras exigiam um exame escrito.
A Inspecção Geral de Educação e Ciência apontou uma falha grave: Miguel Relvas terá sido avaliado a uma cadeira leccionada pelo ex-reitor, Fernando Santos Neves, com uma oral e com a entrega de artigos de opinião publicados em jornais, quando as regras exigiam um exame escrito.
Fernando Santos Neves não fez uma prova escrita ao aluno. Optou por uma oral e pela entrega de artigos de opinião. O próprio ex-reitor terá confirmado à IGEC a forma como conduziu a avaliação do aluno Miguel Relvas.
Leia aqui na íntegra, a auditoria interna aos processos de creditação de competências profissionais.