Os esgotos dos prédios, incluindo da Câmara Municipal, localizados na entrada nascente de Oliveira do Bairro, continuam a correr para o Rio Levira.
As obras, entretanto, iniciaram-se, mas o problema tem-se agravado nos últimos tempos, uma vez que a fossa séptica deixou de ser limpa, semanalmente, por um camião.
Preocupação.
Há oito meses, o deputado do PSD, Carlos Viegas, disse estar preocupado com o assunto, uma vez que “o caudal do Rio Levira, na maioria do tempo, é meio acastanhado, deixando sedimentos bem característicos que provocam um cheiro fétido”, sublinhando que “os agricultores utilizam este curso de água para regar os terrenos agrícolas”.
Prazo.
Prazo.
A AdRA, responsável pela situação, já fez saber que “a construção da Estação Elevatória terminou no passado dia 22 de janeiro”, e que “neste momento aguarda-se a certificação da entidade certificadora das instalações elétricas, prévia à ligação elétrica da estação elevatória e que, após esta ligação, entrará em funcionamento o sistema”.
Fernando Vasconcelos, responsável pela AdRA, justifica ainda que “este processo depende de terceiras entidades, mas estimamos que possa estar concluído dentro de um mês”, acrescentando que “para nós também é muito urgente, pois o sistema implementado de despejo da fossa é precário e do ponto de vista logístico também complexo, tendo havido um ajuste da frequência de operações de limpeza, que neste momento respondem de forma adequada”.
Fernando Vasconcelos, responsável pela AdRA, justifica ainda que “este processo depende de terceiras entidades, mas estimamos que possa estar concluído dentro de um mês”, acrescentando que “para nós também é muito urgente, pois o sistema implementado de despejo da fossa é precário e do ponto de vista logístico também complexo, tendo havido um ajuste da frequência de operações de limpeza, que neste momento respondem de forma adequada”.
Pedro Fontes da Costa, aqui