Desde aí somam-se ataques bem sucedidos e outros falhados, enquanto as células terroristas da Al-Qaeda continuam a inventar novas formas de atentados, que matam inocentes e alarmam a comunidade internacional.
A última novidade são as bombas em implantes mamários. Sim, leu bem? Mulheres-bomba recorrem agora à cirúrgia estética para colocarem explosivos nos seios de silicone, que são praticamente impossíveis de detetar através dos scanners corporais nos aeroportos.
As autoridades norte-americanas alertam para esta nova tática terrorista, onde já estarão envolvidas células da Al-Qaeda no Paquistão e no Iémen, tendo ativado novos procedimentos de segurança para os voos internacionais. A Agência de Segurança dos Transportes dos EUA garante que também já está a trocar dados com outros países, nomeadamente com os serviços de informação do Reino Unido, outro dos principais alvos da rede terrorista.
Segundo a CNN, Ibrahim Hasan al-Asiri, especialista em bombas da Al-Qaeda, poderá ser um dos cérebros desta estratégia que envolve os saltos altos. Se é certo que os terroristas suicidas acreditam que terão à espera várias virgens no paraíso (o que parece uma verdadeira piada), o que pensarão as mulheres?
Confesso que não percebo que fé as leva a serem agentes destes crimes, que acabam mesmo com as suas vidas. Custa-me a crer que as muçulmanas sejam submissas por obediência à religião e que, no final, sejam capazes de perpretar ataques hediondos contra a humanidade.
Qualquer religião é tolerência e respeito pelo outro e a "Guerra Santa" é o inverso disso.
Liliana Coelho, aqui