A maioria das pessoas que sobreviveu a ataques cardíacos em norma rejeitam relações sexuais com medo de morrerem, avança uma pesquisa da American Heart Association.
O estudo, baseado em 1184 homens e 576 mulheres, comprova que os pacientes que não recorrem a médicos para falarem das suas relações sexuais têm mais propensão a evitar o sexo.
Apesar dos receios, especialistas afirmam que fazer sexo é seguro para os pacientes caso consigam realizar exercícios moderados.
“Algumas pessoas têm medo de fazer sexo depois de um ataque cardíaco no caso de o esforço causar outro ataque. Mas isso é extremamente incomum”, explica uma das médicas que acompanhou o estudo.
Agência Lusa com Andre Patrocínio, aqui