terça-feira, 31 de agosto de 2010

MISERICÓRDIA DE OLIVEIRA DO BAIRRO PARCEIRA EM LABORATÓRIO DE NOVA GERAÇÃO

A Santa Casa da Misericórdia de Oliveira do Bairro será parceira num laboratório de Investigação e Desenvolvimento (I&D) com enfoque na área das redes de nova geração, cujo núcleo vai ficar localizado na Universidade de Aveiro.

Este projecto de investigação e desenvolvimento (I&D), co-financiado pelo QREN (Quadro de Referência Estratégico Regional), ?tem como objectivo fornecer e avaliar serviços inovadores e tecnologias para melhorar a qualidade de vida da população sénior, de pessoas com necessidades especiais e da população em geral?, explicou o provedor da instituição, José Carlos Soares suportando-se num comunicado da Microsoft.

O projecto de I&D colaborativa liderado pela Microsoft é desenvolvido por um consórcio de mais duas empresas - a Plux e a Micro-IO - e quatro universidades: a de Aveiro, IEETA, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e INESC Porto, e envolve um investimento de 1,25 milhões de euros, sendo co-financiada pelo QREN.

A área de apoio à população sénior activa foi seleccionada como prioritária, visando o fornecimento e avaliação de serviços e tecnologias que permitam melhorar a qualidade de vida deste grupo - mas também de pessoas com necessidades especiais e da população em geral, detalha a mesma fonte. A construção de laboratórios vivos implica a simulação de ambientes e cenários de utilização das tecnologias e serviços em ambiente real, que poderão ser experimentados pelos utilizadores finais.

Os cenários-piloto previstos para o projecto englobam: Health@Home (saúde em casa), para ?disponibilizar e avaliar serviços de prevenção e promoção da saúde ou prestação remota de cuidados de saúde (tele-reabilitação)?; Connect@Home (ligado em casa), para ?disponibilizar e avaliar serviços de forma a permitir que o utilizador se mantenha ligado à sua rede social e familiar e - Secure@Home (seguro em casa), que “permitirá serviços como o controlo e a automação da casa, a detecção de situações de risco e alertas”.

Pedro Fontes da Costa, aqui