Na reunião da câmara municipal de Oliveira do Bairro realizada em 23 de Fevereiro de 2012, recordei a passagem do 3º aniversário (no dia 21 desse mês),
sobre a data da morte de Lagoa Henriques, autor
de numerosas obras escultóricas dispersas pelo país e por Macau, entre as quais
se destacam dois grupos escultóricos
aqui na cidade: o da Entrega do Foral a D. Manuel e o monumento ao
Universalismo Português.
Nessa oportunidade, referi que, gostando-se ou não, e concordando-se ou não com as opções tomadas relativamente à construção destas obras, o que é verdade é que é muito à custa destas obras que Oliveira do Bairro é visitado por muitos estudiosos e admiradores da obra de Lagoa Henriques, que durante a sua longa e brilhante carreira foi distinguido com prémios de elevada distinção profissional.
E por isso, enquanto autarca, refri que a minha consciência me imupnha a obrigação de reconhecer que uma das coisas boas, e das melhores que acontece em Oliveira do Bairro, é poder contar no seu património artístico e cultural, com obras de um artista tão importante como foi o Mestre Lagoa Henriques.
O mesmo é dizer que se Oliveira do Bairro tem alguma visibilidade à custa da obra de Lagoa Henriques, seria talvez altura de o município retribuir, em homenagem à sua memória, com a realização de uma qualquer iniciativa que de algum modo simbolizasse esse reconhecimento em nome daquilo que a cidade e o concelho receberam da sua capacidade e talento.
Ao que parece, esta não terá sido (mais) uma intervenção em vão; de facto, pelo preço de 6.460,00€, o município de Oliveira do Bairro adjudicou à PROCER - Edições e Comunicação S.A. a impressão de 1000 livros intitulados 'Monumento ao Universalismo Português', tal como pode ver-se aqui.
Nessa oportunidade, referi que, gostando-se ou não, e concordando-se ou não com as opções tomadas relativamente à construção destas obras, o que é verdade é que é muito à custa destas obras que Oliveira do Bairro é visitado por muitos estudiosos e admiradores da obra de Lagoa Henriques, que durante a sua longa e brilhante carreira foi distinguido com prémios de elevada distinção profissional.
E por isso, enquanto autarca, refri que a minha consciência me imupnha a obrigação de reconhecer que uma das coisas boas, e das melhores que acontece em Oliveira do Bairro, é poder contar no seu património artístico e cultural, com obras de um artista tão importante como foi o Mestre Lagoa Henriques.
O mesmo é dizer que se Oliveira do Bairro tem alguma visibilidade à custa da obra de Lagoa Henriques, seria talvez altura de o município retribuir, em homenagem à sua memória, com a realização de uma qualquer iniciativa que de algum modo simbolizasse esse reconhecimento em nome daquilo que a cidade e o concelho receberam da sua capacidade e talento.
Ao que parece, esta não terá sido (mais) uma intervenção em vão; de facto, pelo preço de 6.460,00€, o município de Oliveira do Bairro adjudicou à PROCER - Edições e Comunicação S.A. a impressão de 1000 livros intitulados 'Monumento ao Universalismo Português', tal como pode ver-se aqui.
Como todos se recordarão, este monumento foi inaugurado em Outubro de 2005, e presta homenagem ao passado glorioso do tempo das descobertas marítimas, mas faz também uma ponte com o futuro, projectando esperança para os tempos vindouros.
Foi concebido pelo Mestre Escultor Lagoa Henriques, e construído no último mandato de Acílio Gala, tendo sido apontado pelos actuais ocupantes do poder como um exemplo do que algum autarca rigoroso e contido, ao nível do investimento público, deve fazer.
É por isso que há quem diga que em política também há artistas cuja arte suprema é cuspir para o ar!