sábado, 18 de setembro de 2010

LIVRO POLÉMICO AFIRMA QUE LETIZIA FEZ UM ABORTO

A obra que está causar embaraço na casa real espanhola faz revelações surpreendentes sobre a mulher do príncipe Felipe.

Prestes a completar 38 anos, a princesa Letizia volta a ver o seu passado envolto em polémica com a publicação de um livro que está a causar mal-estar na corte espanhola. Posse de droga, traições e até um alegado aborto realizado no México em meados da década de 90 são algumas das revelações bombásticas feitas em Letizia Ortiz: una republicana en la Corte de Juan Carlos I, da autoria do jornalista catalão Isidre Cunill.

Na obra, o autor põe a nu o que considera ser "o passado republicano, escandaloso e agnóstico" da ex-jornalista que será a futura rainha de Espanha.

Segundo o autor, que diz basear as suas afirmações num relatório pedido pelo Rei Juan Carlos aos serviços secretos, Letizia terá sido mesmo detida por posse de haxixe e, até aos 32 anos, era considerada uma mulher de esquerda. Cunill chega mesmo a afirmar que existem fotografias comprometedoras da ex-jornalista coberta com uma bandeira tricolor alusiva à Segunda República espanhola, bem como imagens da futura rainha de Espanha num acampamento hippie, onde terá posado de seios à mostra para o pintor Waldo Saavedra.

Não menos polémico é o alegado aborto que Letizia terá feito no México, em 1996, quando aí se encontrava a fazer um doutoramento em Jornalismo, em Guadalajara. A interrupção voluntária da gravidez terá resultado da sua relação com o jornalista David Tejera. O passado sentimental atribulado da princesa é focado pelo autor, que afirma que Letizia se terá envolvido com o príncipe Filipe quando ainda mantinha um caso amoroso com Tejera.

Ana Durão, aqui