segunda-feira, 7 de abril de 2014

RANKING DAS PROFISSÕES MAIS INFIÉIS NO CASAMENTO

O "ranking" das profissões mais infiéis ao casamento
Comerciais e donas de casa estão no topo da lista dos mais infiéis ao casamento. É o resultado de um levantamento feito pelo site de encontros para pessoas casadas "Ashley Madison", que quis descobrir quais são as profissões mais infiéis.

Para averiguar as profissões mais infiéis, a empresa "líder mundial de encontros discretos para pessoas casadas" realizou um inquérito aos seus utilizadores. Na pesquisa, participaram mais de 8 mil homens e mais de 5,5 mil mulheres, em Espanha.

Entre os homens, Ashley Madison apurou que 14,7% dos seus utilizadores eram vendedores, ou comerciais como se diz agora. Os autores da pesquisa apontam a capacidade de comunicação, a atenção dada ao cliente e a rapidez de resposta como as razões para esta profissão ser a mais dada à infedilidade. Entre as mulheres, as donas de casa são as mais referidas (19,6%).

Trabalhar por conta própria ocupa o segundo lugar da lista masculina, com 9,4%. Ter a própria empresa e ser o próprio chefe são as razões que levam esta profissão a estar colocada nos primeiros lugares, referem os autores do estudo.

No que diz respeito às mulheres, a segunda profissão mais infiel é a de médica ou enfermeira (9,3%). Os autores da lista acreditam que a sala de descanso do pessoal dos hospitais facilita os casos fora do casamento.

Ashley Madison aponta para o terceiro lugar da lista o cargo de empresário, para os homens (7,4%), e o de comerciante, para as mulheres (8,6%). O trabalho de empregador requer imaginação e estratégia, que os autores dizem serem qualidades úteis para manter um caso amoroso secreto.

A área da educação, da hotelaria, do setor imobiliário e bancário são outras profissões referidas na lista da empresa de encontros extraconjugais. "Vemos que as profissões que contam com maior disponibilidade para gerir o seu dia de trabalho são as mais infiéis", diz Christopher Kraemer.

O site de encontros Ashley Madison conta já com mais de 25 milhões de membros inscritos. Christopher Kraemer, porta-voz europeu da empresa, refere que "a rotina diária, o stresse profissional ou a solidão são os motivos para os nossos usuários procurarem aventuras".

Retirada daqui