Na Venezuela quem manda é um morto;
Na Coreia do Norte quem manda é o filho do morto;
Em Cuba quem manda é o irmão do morto;
Na Argentina quem manda é a mulher do morto;
No Brasil quem manda é um vivo que finge estar morto;
E eu que não desejo a morte a alguém, só sei que por cá, há por aí muito boa gente que se recusa a morrer...
(A circular pela internet)