Um espanhol, a cumprir pena de mais de dois anos de prisão, encontrou o corpo da mulher mumificado na residência do casal na localidade de Ciempozuelos, nos arredores de Madrid.
Eduardo R., de 48 anos, cumpre pena de prisão por violação da irmã da mulher, mas beneficiou de uma saída precária. Ao chegar a casa, pensou que “a esposa estava ali e não queria saber nada dele”. Sem resposta, decidiu forçar a entrada no apartamento e o cenário que encontrou foi de horror.
Quando entrou no quarto, o corpo estava deitado sobre a cama e Eduardo pensou tratar-se de “uma boneca”. Na residência não foram encontrados sinais de violência. Segundo o marido, a situação poderia ter sido evitada, se as autoridades tivessem permitido a entrada da vítima num centro de apoio. Angelines Fernández terá morrido de “fome e depressão”. A última vez que Eduardo recebeu notícias da mulher foi em Abril de 2010.
Os filhos da vítima desconheciam o falecimento da mãe, devido à falta de contacto, motivado por uma discussão.
Os vizinhos reconheceram que foi “um verão insuportável” e que era muito difícil passar no patamar do apartamento. “Tinha de tapar o nariz e sair a correr”, afirmou um dos moradores do prédio.
Retirada daqui
Eduardo R., de 48 anos, cumpre pena de prisão por violação da irmã da mulher, mas beneficiou de uma saída precária. Ao chegar a casa, pensou que “a esposa estava ali e não queria saber nada dele”. Sem resposta, decidiu forçar a entrada no apartamento e o cenário que encontrou foi de horror.
Quando entrou no quarto, o corpo estava deitado sobre a cama e Eduardo pensou tratar-se de “uma boneca”. Na residência não foram encontrados sinais de violência. Segundo o marido, a situação poderia ter sido evitada, se as autoridades tivessem permitido a entrada da vítima num centro de apoio. Angelines Fernández terá morrido de “fome e depressão”. A última vez que Eduardo recebeu notícias da mulher foi em Abril de 2010.
Os filhos da vítima desconheciam o falecimento da mãe, devido à falta de contacto, motivado por uma discussão.
Os vizinhos reconheceram que foi “um verão insuportável” e que era muito difícil passar no patamar do apartamento. “Tinha de tapar o nariz e sair a correr”, afirmou um dos moradores do prédio.
Retirada daqui
