Como forma de dinamizar o Largo da Igreja e inserido no seu plano de atividades, a Associação Desportiva de Nariz (ADN) organizou o I Encontro de Artesanato de Nariz, reunindo 22 artesãos da freguesia, alguns estreantes nestas andanças.
O balanço, afiança Manuel Casimiro, presidente da ADN, não podia ser mais positivo e para o ano, garante, “voltamos a fazer, eventualmente também com artesãos de fora da freguesia”.
O evento, que já esteve previsto noutros anos, “é uma maneira de mostrar o que as pessoas de Nariz fazem e também promove a terra”.
Manuel Casimiro deixa uma palavra de agradecimento a todos os grupos que animaram o evento, bem como à Junta de Freguesia e à AJAN (associação de jovens).
Alda Marques expôs pela primeira vez em público os seus trabalhos de renda e cachecóis. Apesar do negócio estar fraco, garante ter valido a pena.
Já Adelino Aires, conhecido e reconhecido pelos seus barcos e arte sacra, não tem dúvidas de que este tipo de eventos “também serve para as pessoas da terra ficarem a saber o que os da terra fazem”.
De entre os trabalhos expostos, destaque para cestaria, arraiolos, ponto de cruz, tapetes e bijutaria.
Oriana Pataco, aqui