Há cerca de um ano atrás (Junho de 2011), foi apresentada por um auto- denominado 'munícipe atento' uma denúncia anómima no Ministério Público dos Juízos Criminais de Oliveira do Bairro.
Nada de especial, se considerarmos que um dos desportos preferidos de muito 'boa gente' é o 'atira a pedra e esconde a mão'.
No entanto, há uma curiosidade e envolver a dita denúncia anónima: é que parte do respectivo teor (ver imagem superior) é a transcrição parcial de uma intervenção proferida cerca de um ano antes na sessão da assembleia municipal de Oliveira do Bairro, em 25 de Junho de 2010, como pode confirmar-se pela imagem inferior que reproduz parte da página 25 da respectiva acta.
É evidente que só os seres dotados de invulgares capacidades de adivinhação têm certezas absolutas quanto à habilitação académica dos denunciantes anónimos; mas neste caso, a qualquer mortal, por mais comum que seja, é possível perceber que o referido denunciante anónimo, podendo ser um munícipe atento, é concerteza pouco imaginativo.
Até por isto se vê a importância da consignação nas actas do que de mais importante se passa nas reuniões, sejam da câmara ou da assembleia municipal, pese embora o risco de utilização das intervenções produzidas por gentalha reles e de baixo nível.
Ressalva-se desde já que a verificação deste facto, sendo pública, não dá cobertura a qualquer tipo de acção cobarde e imoral, nem imputa a quem quer que seja a autoria do dita denúncia anónima, escrita por quem, sem dar a cara, se esconde cobardemente no manto muito negro da indignidade, um comportamento promíscuo e absolutamente reprovável.
Ressalva-se desde já que a verificação deste facto, sendo pública, não dá cobertura a qualquer tipo de acção cobarde e imoral, nem imputa a quem quer que seja a autoria do dita denúncia anónima, escrita por quem, sem dar a cara, se esconde cobardemente no manto muito negro da indignidade, um comportamento promíscuo e absolutamente reprovável.