Quando, em 2007, o Ministério Público investigou o caso da licenciatura na Universidade Independente, a conclusão foi a de que José Sócrates não foi o único beneficiado na extinta universidade, na qual vigorava uma "anarquia", razão pela qual "não terá havido qualquer tratamento de favor ao aluno José Sócrates, em detrimento dos restantes candidatos à licenciatura em igualdade de circusntâncias académicas, que tivesse determinado a prática de um crime de falsificação de documento autêntico".
Veja aqui o teor integral do despacho de arquivamento doutamente proferido.