Lê-se no editorial (pág. 2) do boletim municipal ‘Oliveira Informa’, de Fevereiro de 2011 que «O património e a sua preservação é um dever que assumimos e que queremos deixar como legado às gerações futuras».
Perante esta afirmação, parece poder concluir-se que se fosse hoje o executivo municipal já não deliberaria a demolição do edifício onde, pelos menos desde meados do século XVIII (há documentos que se referem ao edifício em 1748), funcionaram a Câmara Municipal e o Juízo Ordinário de Oliveira do Bairro.
Uma mudança de opinião que, obviamente, se saúda e pela qual é de congratular o presidente da câmara!
E assim, face ao súbito interesse pela matéria preservação do património cultural concelhio, parece chegada a ocasião para que numa das próximas edições do referido boletim municipal seja dado destaque à obra “O CRIME DE DANO E O PATRIMÓNIO CULTURAL – A criminalidade patrimonial e os bens culturais”, da autoria do juiz de direito José Joaquim Fernandes Oliveira Martins, editado pela Livraria Petrony, Ldª.
