O tempo não tem ajudado mesmo nada à ponderação!
O calor que se tem feito sentir, acaba por toldar a lucidez e, por vezes, há quem acabe por se dizer coisas que (à primeira vista) não fazem muito sentido… Basta uma manhã, ou uma tarde, numa repartição pública, e tudo se diz… e tudo de ouve… Um dia destes, um munícipe que esperava ser atendido depois dos outros cinco que estavam à sua frente num destes serviços públicos de Oliveira do Bairro, debitava à boca cheia e para quem queria ouvir, sobre a apropriação indevida de uma máquina de costura, alegadamente doada a um serviço público mas que, acabou por ser desviada para a residência particular de S. Exª Snr. Fulano de Tal…. E insistia que a atitude não era inédita, uma vez que já uns tempos antes, também uma certa quantidade de lenha tinha rumado para o mesmo local…
Enfim… destas conversas de corte (de lenha) e (máquina de) costura ninguém pode garantir que esteja livre.
Principalmente quanto o calor aperta!!!