“Comércio Seguro”, assim se chama a mais recente iniciativa que tem levado para o terreno vários elementos da GNR da região.
O objectivo desta acção tem sido o de sensibilizar os comerciantes para a prevenção de furtos em estabelecimentos comerciais. O destacamento da GNR de Anadia, comandado pelo capitão, Paulo Serra, que engloba os concelhos de Anadia, Mealhada e Oliveira do Bairro tem percorrido o comércio tradicional, das várias freguesias destes municípios.
As visitas têm sido feitas a grande parte dos pequenos estabelecimentos da região, normalmente mais susceptíveis de serem alvo deste flagelo. No terreno está o Núcleo de Programas Especiais (NPE) que, em contacto directo com os comerciantes, procede à distribuição de panfletos e dialoga com os mesmos.
De acordo com o capitão, Paulo Serra, a GNR pretende com esta iniciativa, “transmitir conhecimento de boas práticas, de forma a que os comerciantes, tomem consciência dos procedimentos a adoptar perante este tipo de criminalidade, levando ao seu conhecimento diversas medidas a levar em consideração em eventual caso de furto ou roubo”.
A ocorrência de crimes contra o património, gera normalmente um “forte sentimento de insegurança na população e impunidade nos prevaricadores”, de resto, como realça o próprio comandante do destacamento. Pelo que no âmbito do programa Comércio Seguro e através de um policiamento de proximidade, a GNR pretende fazer com este sector de actividade se encontre mais habilitado e preparado para responder preventivamente à prática delituosa.
Em Avelãs de Caminho, um dos locais visitados pelas forças da lei, Olga Ferreira, comerciante, mostrou-se satisfeita com esta acção. Mostrou-se mais elucidada e até admitiu que, depois daquela abordagem, vai passar a ter outro tipo de procedimentos.
Ana Quintas foi outra das abordadas pela GNR de Anadia, tendo-se mostrado, também ela, visivelmente satisfeita. “Destaco o alerta que me foi deixado para as notas falsas, uma vez que já tive duas situações como essas sem que me desse conta, inicialmente”. “Deveriam insistir em acções como esta”, acrescentou
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